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sábado, 28 de março de 2009
Pintura e Arquitectura do Renascimento
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ARTE RENASCENTISTA
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ARTE DO RENASCIMENTO
O artista pioneiro da arquitectura renascentista estudioso da arquitectura greco-romana e de sua teoria das proporções.Construtor da Catedral de Florença e da Capela dos Pazzi, em Florença, valorizou a proporção e a escala, eliminando progressivamente as influências góticas.
Bramante destacou-se como arquiteto a partir da construção da Basílica de São Pedro, no Vaticano.

Principais características:
- Ordens Arquitectónicas- Arcos de Volta - Perfeita- Simplicidade na construção- A escultura e a pintura desprendem-se da arquitectura e passam a ser livres- Construções como palácios, igrejas, vilas e fortalezas (funções militares).
PINTURA:
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Em um período de subida da burguesia e de valorização do homem no sentido egoísta, surgem os retratos ou mesmo cenas de família, fato que não elimina a produção de carácter religioso, particularmente na Itália. Na pintura renascentista as figuras eram dispostas numa composição exactamente simétrica, a variação de cores frias e quentes e a direcção da luz permitiram criar distâncias e volumes que pareciam ser copiados da realidade. A reprodução da figura humana, a expressão de suas emoções e o movimento ocuparam lugar igualmente importante. Os temas a representar continuavam sendo de carácter estritamente religioso, mesmo que, com a envolvimento de um novo elemento a burguesia, que queria ser protagonista da história do cristianismo. Não é de admirar, portanto, que as pessoas se fizessem retratar junto com a família numa cena do nascimento de Cristo, ou ajoelhadas ao pé da cruz, ao lado de Maria Madalena e da Virgem Maria.
domingo, 22 de março de 2009
A arquitectura renascentista
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A porta da igreja de Golegã é um exemplo da arte renascentista. Tem alguns símbolos reais e nacionais como a esfera armilar e a cruz de Cristo.
Também tem algumas coisas relacionadas com as actividades marítimas como por exemplo as algas do mar e cordas dos navios. Tem muitas coisas relacionadas com os descobrimentos.
RENASCIMENTO
Renascimento
Pintura renascentista
Esta pintura funda um espírito novo, forjado de ideias novos e em novas forças criadoras.
Não se pode dizer, no entanto que seja um estilo na verdadeira acepção do termo mas antes uma arte variada definida individualidades que lhe transmitiram características estilísticas, técnicas e estéticas, técnicas e estéticas distintas.
As pinturas renascentistas usam o realismo o naturalismo terceira dimensão etc.

Gabriel
Discurso sobre o meu quadro
Eu, Guilherme Fernandes, apresento, a todos os presentes, o meu quadro sobre os navios e os aventureiros marinheiros dos Descobrimentos.
Eu, para mim, sou melhor do que o Da Vinci, do que o Miguel Ângelo e muitos outros, eles fazem bons quadros por causa das novas técnicas da arte renascentista. Eu, faço o meu quadro como bem me aptece e com as técnicas que me aptecer, e não vou pelos exemplos dos outros.
Eu fiz o meu quadro sem olhar directamente para ninguém, como fazem os outros, eu fi-lo através do meu pensamento, como eu penso que é na vida real, baseando-me em factos reais.
O meu quadro, tem nele representado, uma imagem de uma nau, e o esforço dos marinheiros a fazer o seu trabalho, durante uma forte tempestade.
Este quadro não está com características da arte renascentista . O quadro está com a minha própria arte. Sem profundidade, sem realismo, tudo ao meu estilo. Meia dúzia de sarrabiscos.
Este é o meu discurso.
MUITO OBRIGADO! MUITO OBRIGADO!
Pintura do Renascimento

Eu acho, que a pintura renascentista foi uma grande ajuda no aperfeiçoamento da técnica da pintura, tais como o volume.
Joana.
Arte do Renascimento
Pintura e arquitectura renascentista
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Este palácio é renascentista devido aos seus aspectos: tem uma cúpula e lanternim, cornija e colunas. Este edifício tal como os outros do renascimento são horizontais relativamente à verticalidade e também são simétricos.
Juliana Cunha
Arte renascentista

Este edifício do renascimento situa-se em São Petersburgo, na Rússia, e chamam-lhe Palácio Vladimir, apresenta algumas das características do Renascimento pode-se ver que têm cornijas e têm colunas, também têm o arco da volta perfeita, têm a copula e também têm o lanternim, mas as características mais importantes são a horizontalidade que se pode ver neste edifício e a simetria.
Pintura do renascimento
Esta pintura, chama-se David e Golias, nela encontramos algumas características da pintura renascentista, foi Caravaggio que a pintou, as características que encontramos são a terceira dimensão, dá a ideia do volume e da profundidade. Isso pode-se ver pelo uso das sombras e a transição lenta das cores e o realismo porque representa a realidade.
Nuno Guerra
A vida na corte de um rei absoluto.
O rei D. João V governava Portugal tornou-se um rei muito rico e poderoso. De facto o Rei podia fazer os gastos que entendesse e passou a tomar sozinho todas as decisões sobre a governação do país. Durante o seu reinado nunca se reuniram corte pois o Rei exercia todos os poderes ou seja tinha o poder absoluto.
FESTAS NA CORTE:
Na corte, o Rei organizava festas constantes e diversas recepções: bailes, ópera, concertos, teatro, sessões de poesia, jogos de salão e grandiosos banquetes. Era habitual servir quarenta ou mais pratos e, à sobremesa, os doces, já feitos com açúcar, eram muito variados.
O café, o chá e o chocolate, bebidas ainda raras e caras, bem como o vinho do Porto, já muito apreciado no estrangeiro, eram servidos em peças de ouro, prata e porcelana, por uma multidão de criados fardados
Nuno Magalhães
Pintura e Arquitectura do Renascimento

Apresenta a perspectiva porque está conforme o tamanho real, representa realismo porque é conforme a realidade e por fim representa naturalismo porque tem paisagem (natureza).
Esta arquitectura do renascimento apresenta várias características tais como, as colunas, pilastras, cúpula, frontões triangulares e mais importante tem simetria e horizontalidade.
Vera Mota
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Pintura e Arquitectura do Renascimento


A Arte do Renascimento

Edifício do renascimento:

domingo, 14 de dezembro de 2008
A restauração da independência
A Guerra da Restauração
1 de Dezembro de 1640
Falecido o cardeal-rei D. Henrique, em 1580, sem ter designado um sucessor, Filipe II de Espanha, neto do rei português D. Manuel I Invadiu Portugal e submeteu-o a 60 anos de domínio.
Foram três os reis espanhóis que governaram Portugal entre 1580 e 1640 – Filipe I, Filipe II e Filipe III.
A capital do Império passou a ser Madrid e Portugal foi governado como uma província espanhola.
Os portugueses viviam descontentes e compreendiam que só uma revolução bem organizada lhes poderia trazer a libertação. Assim no dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de 40 fidalgos dirigiu-se ao Paço da Ribeira onde estavam a Duquesa de Mântua, regente de Portugal, e o seu secretário, Miguel de Vasconcelos.
A Duquesa foi presa e o Secretário morto.
Foi assim que Portugal recuperou a sua independência, sendo D. João IV, Duque de Bragança, aclamado rei, com o cognome de "O Restaurador".
domingo, 23 de novembro de 2008
Restauração da independência
Nas Cortes de Tomar de 1581, Filipe II de Espanha é aclamado rei de Portugal. Durante seis décadas Portugal ficou privado pelo "domínio filipino".
De seguida de Filipe I sucedeu-se Filipe II e a seguir Filipe III.
No dia 1 de Dezembro de 1640, veio por fim em Lisboa a revolta, imediatamente apoiada por concelhos rurais de todo o país, levando à restauração da independência tendo assim tornando-se rei D. João IV.
A restauração da indepêndencia

A Restauração da Independência de Portugal
Falecido o cardeal-rei D. Henrique, em 1580, sem ter designado um sucessor, Filipe II de Espanha, neto do rei português D. Manuel I invadiu Portugal e submeteu-o a 60 anos de domínio. Foram três os reis espanhóis que governaram Portugal entre 1580 e 1640 – Filipe I, Filipe II e Filipe III. A capital do Império passou a ser Madrid e Portugal foi governado como uma Província espanhola.
Assim, no dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de 40 fidalgos dirigiu-se ao Paço da Ribeira onde estavam a Duquesa de Mântua, regente de Portugal, e o seu Secretário, Miguel de Vasconcelos.A Duquesa foi presa e o Secretário morto. Foi assim que Portugal recuperou a sua independência, sendo D. João IV, Duque de Bragança, aclamado rei, com o cognome de "O Restaurador".
sábado, 8 de novembro de 2008
A vida a bordo das naus
Pão e cereais (para fazer pão a bordo), carne salgada e fumada, peixe seco e salgado, queijo, manteiga, frutos secos (como passas de uva, figos ou ameixas), mel, marmelada, açúcar, arroz, alhos e cebolas, eram alimentos comuns à maioria das embarcações.
OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES
Os tempos livres a bordo eram preenchidos com diversas actividades. Muitos dos passageiros desocupados encontravam na aprendizagem da manobra do navio ou no conhecimento das estrelas uma boa forma de passar o tempo. Nisso podiam ser ajudados por elementos da tripulação, com quem, eventualmente, pudessem vir a estabelecer contactos mais próximos.
A leitura era também uma forma de ocupação.
Entre os livros mais apreciados, segundo V. M. Godinho, estariam os romances de cavalaria.
As cerimónias, festividades e demais actividades religiosas, acabavam também por funcionar como formas de ocupar os tempos livres.
A música e o canto constituíam também formas de diversão.
Os jogos - e particularmente os jogos de azar - ocupavam lugar de destaque entre as diversões a bordo. Também o teatro desempenhava um importante papel enquanto forma de ocupação e distracção no quotidiano a bordo.
HIGIENE
As condições de higiene nos navios da Carreira da Índia não eram, na maior parte dos casos, as melhores e contribuíam para que surgissem vários surtos de doenças.
Um dos seus maiores motivos era a vulgar sobrelotação das embarcações e o transporte de escravos, sobretudo na torneariam, em espaços reduzidos. Não tendo os navios, mesmo em situação normal, grandes condições sanitárias, fácil é perceber quais as dificuldades que se podiam colocar quando a quantidade de pessoas ultrapassava os limites recomendados.
A ausência de muitos dos hábitos de higiene hoje considerados normais, conjugada com a inexistência de espaços próprios, nas embarcações, para as necessidades fisiológicas, tinha resultados pouco recomendáveis: "Estes navios são extremamente sujos e infectos, porque a maior parte da gente não toma o trabalho de ir acima para satisfazer as suas necessidades, o que em parte é causa de morrer ali tanta gente”. Após alguns dias de viagem, os navios transformavam-se em locais pouco recomendáveis do ponto de vista higiénico e sanitário, ou seja, com excelentes condições para o desencadear de doenças, como a seguir se verá.
Alimentação, usos e costumes a bordo dos navios dos Descobrimentos
As Caravelas tinham uma tripulação de cerca 20 a 30 marinheiros. Nas naus havia 3 grupos de passageiros: o «Pessoal do Mar», ou seja, o piloto do navio, o mestre, os marinheiros, os carpinteiros e os tanoeiros; os «Homens de Armas», como cavaleiros, besteiros, espingardeiros e bombardeiros; e os passageiros, como comerciantes, missionários e elementos do povo em busca de vida melhor. Ao todo eram cerca de 800 pessoas, poucas eram as mulheres nessas viagens.
Alimentação e Saúde:
A maior parte da alimentação era os alimentos secos e salgados mas com o calor, a humidade e os ratos deterioravam a água e os outros alimentos. Transportavam-se alguns animais vivos para servirem alimento ou para se reproduzirem em ilhas. A higiene era difícil, só se podendo utilizar água salgada. O escorbuto era uma doença comum que para quem não sabe é uma doença caracterizada pelo inchaço, sangramento e queda dos dentes, provocada pela falta de vitamina C.
Actividades a Bordo:
Um dos principais trabalhos diários era escoar a água que se infiltrava no barco; lavar o convés; consertar velas e cabos, rapar tábuas e mastros…
Os tempos livres eram ocupados de variadíssimas formas, por exemplo: fazendo concursos de pesca ou mesmo ´´toureando`` tubarões no convés. Cantava-se e tocava-se, se alguém levasse consigo algum instrumento. Muitos populares eram os jogos de azar, como cartas e dados. As missas realizavam-se diariamente, arranjando-se um espaço para altar; em ocasiões festivas, como a Páscoa e o Natal, representavam-se autos e peças de teatro.
Márcio Oliveira
Alimentação, usos e costumes a bordo das naus
A maior parte da alimentação era constituída por alimentos secos e salgados. Diariamente, distribui-se biscoito, água, vinho e vinagre. Semanalmente, atribuíam-se doses de peixe e carne salgada, sobretudo toucinho. O calor, a humidade e os ratos deterioravam a água e os outros alimentos.Transportavam-se alguns animais vivos para servirem de alimento ou para se reproduzirem em ilhas, proporcionando carne nas viagens. Habitualmente apenas se fazia uma refeição quente por dia.

Usos e actividades
Um dos principais trabalhos diários era escoar a água que se infiltrava no barco, usando-se uma bomba manual. Ainda havia que lavar o convés, consertar as velas e cabos, reparar tábuas e mastros…Os tempos de ócio eram ocupados de diversas forma por exemplo, fazendo concursos de pesca ou mesmo toureando tubarões no convés do barco! Cantava-se e tocava-se, se alguém levasse consigo algum instrumento. Muito populares eram os jogos de azar, como cartas e dados. As missas realizavam-se diariamente, arranjando-se um espaço para o altar; em ocasiões festivas como a Páscoa e o Natal, representavam-se autos ou peças de teatro.
domingo, 19 de outubro de 2008
Alimentação, usos e costumes a bordo dos navios dos Descobrimentos
Ao longo de vários anos, os portugueses navegaram por mares e atingiram terras até então desconhecidas. Para navegar em mares desconhecidos, utilizaram a caravela, instrumentos de orientação, mapas e cartas de marear.
Cada navio era abastecido antes de partir com alimentos necessários para alguns meses – água, vinho, biscoitos (pão de farinha de trigo cozida várias vezes), vinagre, azeite, carne salgada, peixe seco e salgado, feijão, grão-de-bico, cebolas, alhos, figos, amêndoas, uvas passas, queijos, galinhas, coelhos, cabras, etc.
Tal como acontecia com outros alimentos, a água

Os alimentos eram entregues crus aos tripulantes, mensalmente, devendo ser cozidos pelos próprios. Os fidalgos e oficiais tinham os seus próprios cozinheiros.
Entre as doenças mais vulgares contavam-se o mal das gengivas, ou escorbuto.
Faziam-se procissões para acalmar as tempestades, pediam a Deus que mandasse bons ventos, ou que acabasse com as doenças que apareciam.
Aos domingos e dias festivos celebravam sempre missa cantada. Mas queixavam-se os sacerdotes que as discórdias entre os tripulantes aconteciam muitas vezes.
A vida quotidiana da tripulação era constituída pelas próprias tarefas. Nos raros tempos livres jogavam os dados e outros jogos de azar.
As paragens junto às praias eram aproveitadas para matar ratos e insectos. As nau8s eram então desinfectadas com fumo de enxofre ou de alcatrão.
No navio havia sempre alguém que escrevia sobre todos os acontecimentos, fazendo uma espécie de Diário de Bordo, para contar grande parte das experiências vividas pelos corajosos navegadores portugueses.
Ana Rita M. Barbosa